Secretaria de Saúde promove “Dia D” de vacinação contra a gripe neste sábado (11)

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) de Capivari de Baixo, por meio da Secretaria de Saúde, realizará neste sábado (11), mais um Dia D para vacinação contra a gripe, das 8 às 12 horas. O ponto de apoio será em uma sala disponibilizada na igreja São José, no bairro Três de Maio.

Serviços de saúde como: aferição de pressão arterial, teste de glicemia e orientações com profissionais da área também serão ofertados. A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório, de elevada transmissibilidade e distribuição global e com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais, podendo também causar pandemias.

No município, o imunizante é ofertado nos Estratégia Saúde da Família (ESF) Centro 2, Santa Lúcia e Três de Maio, das 7h30 às 11h30 e das 13 às 15h30. Vale destacar que nas terças-feiras, o ESF Três de Maio atende também das 16 às 20 horas. A vacina ofertada na rede pública é a trivalente, que protege contra os principais vírus gripe em circulação no Brasil, que são a Influenza A (H1N1 e H3N2) e o vírus Influenza B. A dose é fundamental para evitar casos graves e mortes.

Para receber a dose, basta procurar a unidade de saúde mais próxima e levar a caderneta de vacinação, cartão do SUS, RG e CPF. A meta é atingir 90% de cada um dos grupos prioritários para vacinação contra influenza. A vacinação contra a gripe iniciou em 25 de março e, desde então, mais de 35% do público prioritário foi imunizado no município. Com a ampliação da vacinação, além do grupo anteriormente previsto, qualquer pessoa acima de seis meses de idade pode receber o imunizante.

A síndrome gripal (SG) se caracteriza pelo aparecimento súbito de febre, cefaleia, dores musculares (mialgia), tosse, dor de garganta e fadiga. A febre é o sintoma mais importante e dura em torno de três dias. Os sintomas respiratórios como a tosse e outros se tornam mais evidentes com a progressão da doença e mantêm-se em geral de três a cinco dias após o desaparecimento da febre. Nos casos mais graves, geralmente, existe dificuldade respiratória e há necessidade de hospitalização. Em situações onde ocorre agravamento dos casos, estes podem evoluir para a síndrome respiratória aguda grave (Srag) ou mesmo óbito.

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