Diretoria para a Rede Feminina de Combate ao Câncer é escolhida

O segundo encontro para a implantação da Rede Feminina de Combate ao Câncer, ocorreu no Centro de Convivência da Terceira Idade. Na reunião foi definida a diretoria, que comandará a entidade pelos próximos dois anos. A unidade que será implementada no município tem como madrinha, a rede da cidade vizinha, Tubarão.

Sandra Vargas Laurindo e Maria Aparecida Mota foram eleitas presidente e vice, respectivamente. Nomeadas secretárias, Rosangela Maria Martins Rodrigues e Sonia Flor Borges e, compõem a tesouraria Luciane Silva Hardessan e Maria Aparecida da Silva Vargas. No conselho fiscal estão Rita Ouriques, Marilene Duarte Cardoso, Maria Susana Pereira e Maria Vilma, já no conselho consultivo foram escolhidas Edsonete Medeiros Martins, Cariny Figueiredo e Morgana Julião.

No país, a Rede Feminina de Combate ao Câncer realiza um trabalho importantíssimo no acolhimento, encaminhamento, exames, tratamento e apoio em várias áreas para os pacientes acometidos pela doença. A ação passa também por exames específicos da saúde da mulher, tudo de forma gratuita, além de engajamentos em campanhas importantes de conscientização.

A Rede Feminina de Combate ao Câncer é uma organização sem fins lucrativos e de utilidade pública. Em Santa Catarina, foi fundada em 1961, e hoje conta com 78 redes afiliadas em todo o Estado. A entidade filantrópica tem o objetivo de orientação e prevenção do câncer, principalmente do colo do útero e de mama.
Anualmente, cerca de 17 mil mulheres no Brasil são diagnosticadas com câncer de colo de útero. Diferente de outros tipos de câncer, a doença tem causa conhecida: a infecção resistente por algum tipo de HPV, infecção sexualmente transmissível mais comum no mundo. E, embora sejam ofertadas alternativas para prevenção, tanto por meio da vacinação contra HPV, do uso de preservativos nas relações sexuais e da realização do rastreio para diagnóstico precoce, a doença segue como uma das principais causas de morte de mulheres em idade fértil por câncer no Brasil.

O câncer de mama responde, atualmente, por aproximadamente 28% dos casos novos de câncer em mulheres. A enfermidade também acomete homens, porém é raro, representando menos de 1% do total de casos da doença. Existem vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem de forma rápida, outros, não. A maioria dos casos tem bom prognóstico.

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