Aedes Aegypti: projeto com palestra e mascote do mosquito conscientiza estudantes de escola municipal

O combate ao mosquito Aedes Aegypti foi incluído nas atividades pedagógicas da Escola Municipal Stanislau Gaidzinski Filho. Para conscientizar os estudantes sobre hábitos preventivos e orientá-los acerca dos cuidados que evitam a disseminação da dengue, chikungunya, Zika e a febre amarela urbana, foi realizada uma palestra e um mascote do mosquito passou de sala em sala, orientando sobre os cuidados necessários que os estudantes devem ter e, posteriormente, repassar para os seus familiares.

De acordo com a diretora da instituição de ensino, Carla Xavier, a iniciativa de criar o mascote do Aedes Aegypti, foi para reforçar o trabalho do professor em sala de aula. “Passamos de sala em sala explicando, conversando e conscientizando os alunos sobre água parada, uso de repelente e toda essa parte de prevenção”, pontua.

Carla destaca que a atividade lúdica foi uma boa estratégia para abordar o combate à dengue com os estudantes e sedimentar a prevenção às diversas doenças causadas pelo mosquito pelos bairros do Município. A iniciativa é paralela às ações técnicas do Setor de Endemias da Secretaria da Saúde, que atua diariamente no bloqueio de transmissão viral com a eliminação dos focos do mosquito junto aos domicílios, terrenos e estabelecimentos comerciais.

Para evitar a proliferação do mosquito, é fundamental que a população colabore, em esforço conjunto, eliminando recipientes que possam acumular água parada, local ideal para a reprodução do Aedes Aegypti. É importante promover a limpeza de calhas, piscinas e locais que possam acumular água. Baldes e pneus são considerados os objetos onde o maior número de focos do mosquito Aedes aegypti são encontrados.

Também é necessário manter a limpeza de quintais, conservar a caixa d’ água sempre fechada, os lixos mantidos em sacos plásticos e a lixeira fechada. Além de pratinhos de plantas, com areia.